O planejamento familiar está entre as principais conquistas de saúde pública do século XX, comparada por estudos à vacinação e avanços na segurança de veículos. A possibilidade de determinar o tamanho da família e o momento ideal para ter filhos resultou em melhorias significativas na saúde, no bem-estar social e econômico.
Ajudou, por exemplo, a diminuir as taxas de mortalidade infantil, melhorar as condições sociais e econômicas das mulheres e suas famílias, além da saúde materna. Os esforços contemporâneos de planejamento familiar começaram no início do século XX e se concretizaram na década de 1960, quando métodos anticoncepcionais mais modernos foram desenvolvidos.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o planejamento familiar é definido como a capacidade de indivíduos e casais de antecipar e atingir o número desejado de filhos, o espaçamento e o momento de seus nascimentos.
Além dos benefícios para a saúde materna e infantil, pode aumentar o envolvimento dos parceiros nas decisões sobre ‘se’ e ‘quando’ ter filhos. Casais que são capazes de planejar suas famílias experimentam menos desgaste físico, emocional ou financeiro; têm mais tempo e energia para o desenvolvimento pessoal ou familiar e mais oportunidades econômicas.
Por todos esses motivos, adiar a gravidez se tornou tendência nas sociedades contemporâneas e cada vez mais pessoas optam por planejar o crescimento da família apenas quando se alcança mais estabilidade profissional e financeira. Esse planejamento só é possível com o uso de métodos anticoncepcionais.
Entre eles, a pílula é o anticoncepcional mais popular, porém, ainda gera dúvidas, incluindo sua relação com a infertilidade feminina.
Este e-book esclarece tudo sobre o assunto, explicando do funcionamento da pílula aos benefícios e contraindicações desse anticoncepcional. Boa leitura!
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